Existem Robin Hoods, pseudo-santos,
Outros se julgam bastiões da moralidade,
Mas logo mostram o podridão das suas almas,
Ainda outros, consideram-se donos do poder,
Acima de tudo e de todos, tais quais deuses,
Outros ainda perdem, mas não sabem perder,
E esperneiam, reclamando como crianças,
Todos habitam o Planalto Central,
Na centralidade do Brasil,
Sendo o centro das atenções,
Das desatenções:
E das decepções.
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