Quando
a boca suja e corruptora,
Desejar-te
a ruína moral,
E
depreciar a tua reputação,
Com
palavras escuras,
Não
ligas, não te importas,
Canta
para o maledicente
A
Opereta da Piedade.
E pede
que toquem
O
Concerto da Indiferença.
Só
conhece a embarcação
Quem
nela navega.
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