Chegam
intrépidas ao teu coração,
E
tocam-te, intimamente,
Tal
qual uma canção madrigal,
Cantada
por um violeiro,
Que
canta a seresta da vida,
Cumpro
então o meu papel,
De ser
um cancioneiro híbrido,
À
misturar o desimportante,
À
diluir o mar dos sentimentos,
E a
colocar o meu barco de palavras
No
cais desconsolado que está em ti.
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