Estás aí, pequena, branca, pura e
iluminada,
Enquanto a aristocracia do
concreto maquina a tua destruição,
Estás aí, bela, abençoada e
desajeitada,
Enquanto homens engravatados
tramam contra a tua condição,
Estás aí, vinda do mato e da
terra recifense,
Enquanto a tua casa, o Estelita,
corre o risco da cruel dissolução,
Estás aí, ainda assim, altiva e
valente,
Assim como o povo recifense, que
te apoia em virtuosa união.
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