Sento-me ao teu lado e seguro a
tua mão,
Quero contemplar junto a ti o fim do dia,
Os pássaros encerram o seu expediente,
As borboletas cessam o sobrevoo floral,
As crianças param de brincar e vão para casa,
As mães querem banhá-las e servirem o jantar.
O velho pipoqueiro está ali, solícito e sereno,
Assim como todos os dias, um após o outro,
A senhora do algodão doce encerra seu dia,
Conta o apurado do dia e dá um sorriso,
Então, abraço-te ao contemplar tudo isso.
A noite chega branda, discreta e educada,
Quase constrangida pela sua chegada,
Poder-se-ia nos dizer: “Com licença, casal.”
Então, beijo-te, como na primeira vez,
E o nosso beijo se mistura com a paisagem;
A paisagem do crepúsculo, da beleza e da paz.
Quero contemplar junto a ti o fim do dia,
Os pássaros encerram o seu expediente,
As borboletas cessam o sobrevoo floral,
As crianças param de brincar e vão para casa,
As mães querem banhá-las e servirem o jantar.
O velho pipoqueiro está ali, solícito e sereno,
Assim como todos os dias, um após o outro,
A senhora do algodão doce encerra seu dia,
Conta o apurado do dia e dá um sorriso,
Então, abraço-te ao contemplar tudo isso.
A noite chega branda, discreta e educada,
Quase constrangida pela sua chegada,
Poder-se-ia nos dizer: “Com licença, casal.”
Então, beijo-te, como na primeira vez,
E o nosso beijo se mistura com a paisagem;
A paisagem do crepúsculo, da beleza e da paz.
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