Após romper os muros do teu pudor,
Descobriu os jardins do teu
erotismo,
Invadindo o pátio florido do teu
desejo,
Batendo então as portas da sensualidade,
Ao entrar no teu rico salão da
luxúria,
Acomodou-se sobre o sofá dos
prazeres,
E tomou posse da residência do teu
corpo:
Da tua carne invadida.
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