Não
sou eu um arquétipo de cidadão,
Nem
tampouco de capitalista exemplar,
Pois
nunca fui pássaro preso a qualquer gaiola,
Nem
caranguejo que não dispõe de toca,
Sou
sim coruja que alça voo na noite,
À
querer beijar a Lua e a brisa marítima.
Sou
desacertado na ave que sou e
cujo
nome se chama
Liberdade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário