Por alguns instantes, cessasse,
E cessassem também os sonhos juvenis,
Como também os sonhos dos decanos,
E os sonhos febris da jovem namoradeira,
Assim como as algazarras das crianças.
E cessassem também os sonhos juvenis,
Como também os sonhos dos decanos,
E os sonhos febris da jovem namoradeira,
Assim como as algazarras das crianças.
E as flores não mais nascessem da terra,
Nem tampouco os frutos das árvores.
E as borboletas parassem o seu voo,
E o próprio Sol não mais se movesse,
Assim como a sua irmã: a Lua cheia.
Nem tampouco os frutos das árvores.
E as borboletas parassem o seu voo,
E o próprio Sol não mais se movesse,
Assim como a sua irmã: a Lua cheia.
Quiçá, ainda assim, permanecessem
A poesia e o poeta, porém, congelados,
Tais quais imponentes estátuas de bronze,
À esperar o reavivamento do tempo e espaço.
Mas se a brisa do mar, eterna e constante,
Por um momento, cessasse a sua majestade,
Mesmo assim, o poeta ainda seria um poeta.
A poesia e o poeta, porém, congelados,
Tais quais imponentes estátuas de bronze,
À esperar o reavivamento do tempo e espaço.
Mas se a brisa do mar, eterna e constante,
Por um momento, cessasse a sua majestade,
Mesmo assim, o poeta ainda seria um poeta.
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