O velho Sol está acabando mais um dia de expediente,
E eu, satisfeito, tomo mais um gole da minha cerveja,
Contemplo no céu um horizonte de colorida e rara beleza,...
Mas não sei se isso me transmite algo alegre ou deprimente.
Ora, o Sol está se despedindo sorrateiramente,
Deixando-me, então, apenas com as luzes artificiais,
Luzes fracas e amareladas, tristonhas e desiguais,
Quase imorais...
Oh, paisagem de transição do dia para a noite!
Acomete em mim o teu açoite, as tuas vestes,
E para afastar todo o mal, farei minhas preces,
E, enfim, irei para casa, para mais um pernoite.
Deixando-me, então, apenas com as luzes artificiais,
Luzes fracas e amareladas, tristonhas e desiguais,
Quase imorais...
Oh, paisagem de transição do dia para a noite!
Acomete em mim o teu açoite, as tuas vestes,
E para afastar todo o mal, farei minhas preces,
E, enfim, irei para casa, para mais um pernoite.
Muito bom!
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