Contemplas a beleza do Recife, eternamente,
Meditas sobre o mundo ao teu redor, João Cabral,
Refletes sobre a felicidade e a tristeza, calmamente,
Enquanto a lua cheia surge imponente no litoral,
Foste deixado nesse banco em pose elegante,
Para que sejas um ponto turístico e social.
Segue, Cabral, na tua imponência e decência,
Foste metalizado a bem do serviço público,
Serás para sempre um poeta de excelência,
E símbolo do povo nordestino, com todo júbilo.